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Como Emitir NFC-e no Emissor Gratuito do Sebrae (Passo a Passo com Dicas e Erros Comuns)

  • Paola Queiroz
  • há 2 dias
  • 5 min de leitura

Se você precisa emitir NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica) e quer começar utilizando o emissor gratuito do Sebrae, este guia mostra o caminho completo: desde os pré-requisitos, configuração inicial e cadastro de produtos, até a emissão da venda e um truque para evitar erros ao salvar. Também explicamos quando vale a pena migrar para um PDV (ponto de venda) mais rápido — essencial para quem emite muitas notas por dia.


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Para te ajudar ainda mais, separamos um vídeo com o passo a passo completo:



Quando usar (ou não) o emissor gratuito do Sebrae


O emissor gratuito de NFC-e do Sebrae é uma ferramenta útil, principalmente para quem está começando e emite poucas notas fiscais por dia. Ele cumpre bem o papel de emissor básico, mas, por ser parecido com o sistema de NFe (Nota Fiscal Eletrônica), acaba sendo um pouco mais burocrático e demorado.


Para quem emite três, quatro ou dezenas de notas por dia, o processo pode se tornar lento. Se o seu negócio tem alto volume de vendas, como mercados, padarias, lojas de conveniência ou farmácias, talvez seja melhor usar um sistema de PDV (ponto de venda) mais rápido e intuitivo, como o do EasyGestor, que funciona como o caixa de um supermercado. Nesse tipo de sistema, basta buscar o produto e finalizar a venda em segundos — sem precisar preencher várias telas como no emissor do Sebrae.


Em resumo: o emissor gratuito do Sebrae funciona bem para quem emite poucas notas, mas tem mais etapas e cliques do que um PDV profissional. Já o EasyGestor e outros sistemas de ponto de venda oferecem agilidade e praticidade, ideais para quem emite muitas NFC-e por dia e precisa de um fluxo de caixa rápido.


O que você precisa antes de começar


Antes de emitir sua primeira NFC-e pelo Sebrae, é necessário preparar alguns itens básicos. O primeiro é o cadastro no site emissornfe.com.br, onde você cria a conta da sua empresa. O segundo é o certificado digital, obrigatório para validar as notas fiscais eletrônicas. O mais indicado é o certificado A1, um arquivo digital fácil de instalar e armazenar, ideal para quem deseja praticidade.


Se você já possui o certificado A3 (token ou cartão), também é possível utilizá-lo, mas o processo é um pouco mais burocrático e lento. Outro elemento essencial é o CSC (Código de Segurança do Contribuinte), emitido pela SEFAZ do seu estado. Esse código permite a comunicação entre o emissor e o sistema da Receita Estadual. Para obtê-lo, basta acessar o portal da SEFAZ, fazer login com seu certificado digital e gerar o CSC e o identificador.


Esses dois elementos — certificado A1 e CSC da SEFAZ — são fundamentais. Sem eles, a NFC-e não será autorizada.

Resumindo:

Configurando o emissor gratuito do Sebrae


Após criar sua conta e obter os documentos necessários, é hora de configurar o sistema. Dentro do painel, acesse “Ajustes” → “NFC-e” e cole o CSC e o Identificador fornecidos pela SEFAZ. Em seguida, defina o número da Série (geralmente 1) e a numeração inicial da nota (começando do número 1). Você pode aproveitar para adicionar uma mensagem personalizada no rodapé da nota fiscal, como “Volte sempre!” ou “Siga a gente no Instagram”, ideal para estreitar o relacionamento com o cliente.


O próximo passo é cadastrar os produtos. Vá em “Cadastros” → “Produtos” e clique em “+”. Preencha os dados do item — nome, código, preço, unidade e informações fiscais.Um ponto de atenção é o NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), que identifica o tipo de produto. É essencial usar o NCM correto conforme sua atividade empresarial. Por exemplo, uma loja de roupas não deve usar o mesmo código fiscal de uma oficina mecânica.


Também é importante definir se o produto é para revenda, fabricação própria ou outro tipo de operação. Depois disso, acesse “Ajustes” → “Configurações Fiscais” e envie seu certificado digital A1, inserindo a senha. Isso autoriza suas notas diretamente na nuvem.

Por fim, vá em “Ajustes” → “Configurações da Empresa” e revise os endereços e campos obrigatórios (os que têm asterisco).


Em resumo:

  • Ajustes → NFC-e: cole o CSC, identifique a série e defina a numeração inicial;

  • Cadastros → Produtos: adicione itens e informe corretamente o NCM;

  • Ajustes → Configurações Fiscais: envie o certificado A1 e senha;

  • Ajustes → Empresa: verifique dados e campos obrigatórios.

Somente depois de configurar todos esses itens é que o sistema estará pronto para emitir a sua primeira nota fiscal.


Emitindo a NFC-e (passo a passo)


Com tudo configurado, chegou a hora de emitir sua NFC-e. No painel principal, clique em Emissão NFC-e” → “Nova”. Na seção de consumidor, é possível deixar o CPF em branco — prática comum em vendas de balcão. Caso insira o CPF e deixe algum campo vazio, o sistema pode apresentar o erro “Exception has been thrown”. A solução é simples: remova o CPF e salve novamente.


Selecione a operação como “Venda dentro do estado”, pois a NFC-e é usada apenas para operações internas. Depois, adicione os produtos já cadastrados e informe a forma de pagamento, que pode ser Pix, dinheiro ou cartão.

Clique em Salvar e, em seguida, em Emitir. Em poucos segundos, sua nota será gerada e o PDF (DANFE NFC-e) estará disponível para download e impressão. O arquivo já vem formatado para impressoras térmicas de 80 mm, o mesmo padrão usado em caixas de supermercado.


Passo a passo resumido:

  1. Emissor Fiscal → Emissão NFC-e → Nova

  2. Consumidor: pode deixar sem CPF;

  3. Operação: venda dentro do estado;

  4. Itens: clique em “+” e adicione os produtos;

  5. Pagamento: selecione a forma de pagamento;

  6. Salvar → Emitir: gere o DANFE pronto para impressão.


Erros comuns e dicas importantes


Antes de finalizar, revise sempre as configurações da empresa, verificando se todos os campos obrigatórios estão preenchidos. Essa simples checagem evita falhas de autorização na SEFAZ. Se você utiliza certificado A3 (token ou cartão), saiba que o processo é mais demorado. O ideal é migrar para o A1, que é digital, mais prático e pode ser usado em qualquer computador.


Outra boa prática é manter uma planilha de referência com os códigos NCM e CFOP mais usados no seu negócio. Isso agiliza a emissão e reduz erros fiscais.

Por fim, se o seu volume de vendas aumentar, vale a pena migrar para um PDV mais completo, como o EasyGestor, que permite emitir NFC-e e NF-e de forma automatizada e conta com suporte gratuito. O sistema é rápido, intuitivo e evita erros comuns de preenchimento.


Quando migrar para um PDV mais rápido


Se você emite várias NFC-e por dia, um PDV como o do EasyGestor pode transformar sua rotina. Com uma interface parecida com a de um caixa de supermercado, o sistema permite buscar o produto e finalizar a venda em segundos, com menos cliques e menos burocracia. Além disso, o PDV reduz erros de digitação, gera relatórios automáticos e facilita o controle de estoque e financeiro. Assim, seu negócio ganha tempo, produtividade e profissionalismo.


Emitir NFC-e pelo emissor gratuito do Sebrae é uma excelente maneira de começar, especialmente para quem está se formalizando agora ou tem poucos clientes por dia. O sistema é gratuito e confiável, mas requer atenção às configurações fiscais e um pouco de paciência no início.


Se o seu negócio cresce e você busca mais agilidade e suporte, migrar para um PDV profissional é o próximo passo natural. O importante é garantir que suas vendas estejam regularizadas, suas notas autorizadas pela SEFAZ e o seu negócio funcionando de forma profissional, segura e automatizada.


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